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O CONHECIMENTO MUDOU MINHA VIDA

É possível construir uma zona de conforto?


Enquanto eu era aluno, lá no Ensino Fundamental, não gostava nada de estudar.

Ainda tenho guardado meus boletins e olhando o da 3ª série, quase todas as notas estão abaixo da média.

E foi assim na 4ª, na 5ª, na 6ª e na 7ª série, até que finalmente reprovei de ano. Durante um tempo senti só vergonha por isso.

Na época não existia a obrigatoriedade da permanência dos alunos na escola. Por isso, eu parei de estudar e aos 14 anos comecei a trabalhar numa fábrica de calçados.

O trabalho era difícil, sujo, cheiro ruim de couro, tintas e cola. 

Isso não era confortável para mim. Eu precisava construir minha zona de conforto. 

Foi então que voltei a estudar.

Comecei a ir para escola não mais como aluno e sim como estudante.

A partir daí, nenhuma nota abaixo da média. Passava de ano letivo com louvor. 

Ao finalizar o Ensino Médio, já iniciei a faculdade de Matemática, depois fiz pós-graduação em Matemática, em seguida Técnico em Informática e atualmente fazendo pós-graduação em Educação Profissional e Tecnológica.

Sou professor de Matemática há 19 anos e durante minha vida profissional recebi 9 prêmios na área da Educação referente a projetos desenvolvidos junto aos meus alunos.

Na sala de aula, realizei muitos cálculos.

Gosto muito do meu trabalho e quando fico sabendo que alguns de meus alunos utilizaram meus ensinamentos para obter sucesso em sua vida profissional, sinto uma satisfação que não consigo calcular.

Em 2010, nas minhas horas vagas, comecei a escrever o primeiro livro para compartilhar alguns assuntos de meu interesse com as pessoas que não são meus alunos. Um romance de Física intitulado "O jardim da Física".

Desde lá, até o momento, são 14 livros. (Para ver suas sinopses basta clicar nas capas abaixo)


Este é meu lançamento:


Talvez você também tenha interesse no conteúdo deste livro. (ou alguém de sua família ou amigos)



Veja a versão em PDF dele aqui:

https://rubiegiordani.kpages.online/meliponicultura


Book trailer O Jardim da Física


Book trailer Gestão das Finanças Pessoais







Meliponicultura

 A importância das abelhas nativas sem ferrão no mundo 

Atualmente, depois de 100 milhões de anos de evolução, as abelhas com ou sem ferrão, somam mais de 20.000 espécies no mundo. Sua importância para a manutenção da vida na Terra é irrefutável. 

A população mundial vem aumentando consideravelmente nas últimas décadas e por isso, a quantidade de alimento deve ser suficiente para a manutenção da vida. 

Com o avanço exponencial das Novas Tecnologias surgem novas formas de otimizar e aumentar a produção de alimento, porém muitas vezes, certas práticas agroindustriais provocam a redução ou até mesmo a extinção de algumas espécies da fauna e as abelhas estão nesta lista. 

Sendo assim, qualquer atividade humana que tem por objetivo preservar os recursos naturais é válida e plausível. 

Meliponicultura, criação racional de abelhas nativas sem ferrão, seja para fins comerciais ou como hobby, garante a preservação de parte das espécies de abelhas, imensamente responsáveis pela polinização e consequente aumento da produção de alimento para o ser humano. 

Neste sentido, o livro apresenta a importância das abelhas nativas sem ferrão na natureza e as vantagens da Meliponicultura. Apresenta a anatomia das abelhas, sua divisão em castas, ciclo de vida e nidificação. Cita a legislação referente à Meliponicultura e indica as maneiras ecologicamente corretas de obtenção de colônias para iniciar a criação das abelhas em caixas racionais. 

A obra também mostra a produção das incansáveis abelhas e evidencia as propriedades nutricionais e terapêuticas do mel nativo. Por fim, dá dicas de como construir e manejar um meliponário, bem como os cuidados necessários para obter sucesso no início da atividade, seja para fins comerciais ou como hobby.

 

O início da Meliponicultura

"Em janeiro de 2017, enquanto eu fazia um reparo em um muro de contenção, encontrei uma pequena colmeia de abelhas da espécie Mirim Droryana (Plebeia droryana). 

A fragilidade das pequenas abelhas me fez parar o conserto no muro para construir uma caixa de madeira a fim de acomodar a colmeia. 

Com muito cuidado transferi a colmeia para a caixa de madeira e fui acompanhando a sua adaptação ao longo dos dias. 

Assim, surgiu meu interesse pela Meliponicultura. 

Foi então, que comecei a estudar um pouco sobre as abelhas nativas sem ferrão (conhecidas como abelhas mirins). Fiz a leitura de alguns livros, realizei cursos e participei de seminários, além de assistir a vídeos sobre o assunto e conversar com outros meliponicultures. 

Aprendi como obter mais colmeias e acompanhei de perto o desenvolvimento de cada uma das colônias. Fiz centenas de fotos, acertei, errei, perdi algumas colmeias pelos invasores naturais, mas também pude saborear seu delicioso mel. 

Humildemente, compartilho com você meus estudos, acertos e erros, fotos, considerações e a certeza de estar fazendo minha parte para a preservação de algumas espécies de abelhas nativas sem ferrão." 

O autor

 

Boa leitura!


Veja como iniciar a criação de abelhas nativas sem ferrão neste livro em PDF



Meliponicultura para iniciantes

COMO FAZER SABÃO DE ÁLCOOL

Como fazer sabão de álcool em 10 passos


Em 2008, enquanto eu lavava uns pratos engordurados, me fiz uma pergunta: 

Como pode o sabão tirar a gordura se ele próprio é feito com gordura?

Eu sabia que o sabão era feito de gordura porque havia visto meu pai fazer sabão quando eu era pequeno.

Pesquisei um pouco na tímida Internet da época e sanei minha dúvida. Mas, não parei por aí.

Em maio de 2008 decidi testar algumas fórmulas de sabão nas minhas aulas de Matemática no laboratório da escola em que trabalho. 

Ainda hoje, ano 2020, faço sabão para usar em minha casa usando uma das fórmulas testadas.

Ingredientes para fazer sabão de álcool

A fórmula que ainda uso é esta:

4 Kg sebo bovino cozido;
2 litros de óleo de soja usado, sem resíduos;
1 Kg de Soda Cáustica em escamas 96/98% (Hidróxido de Sódio NaOH);
4 litros de água;
4 litros de Álcool Etílico Hidratado (92,8º INPM).


Passo a passo para fazer sabão de álcool:

1. Derreta os 4 kg de sebo cozido em um recipiente de metal;

2. Despeje o sebo derretido em um balde de plástico;

3. Despeje o óleo de soja usado, misturando ao sebo derretido já no balde; 

4. Despeje os 4 litros de álcool ao balde e mexa um pouco;

5. Despeje 3 litros de água ao balde e mexa um pouco;



6. Em outro recipiente de plástico, dissolva a Soda Cáustica em 1 litro de água;


7. Com MUITO CUIDADO, despeje a Soda Cáustica dissolvida no balde, mexendo devagar; 

8. Mexa por aproximadamente 10 minutos ou até formar "fio";



9. Despeje o sabão em um recipiente de plástico ou em qualquer outro recipiente revestido de plástico;

10. Espere esfriar, desenforme, corte os pedaços no tamanho que desejar e guarde em uma caixa de papelão.

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

Dia Mundial do Meio Ambiente


Ontem, dia 05 de junho, foi o Dia Mundial do Meio Ambiente.

Sim, a postagem de hoje está atrasada.

Está atrasada justamente porque algumas pessoas também se atrasaram para tomar uma atitude a fim de evitar danos à Natureza.

Pessoas que se atrasaram, e nunca vão parar de se atrasar, em economizar água, energia, combustível e recursos naturais. 

Pessoas que se atrasaram em parar de poluir as águas, despejando dejetos residenciais, empresariais e agrícolas. 

Pessoas que se atrasaram em reduzir a poluição do ar. 

Pessoas que se atrasaram em parar de cortar árvores centenárias. 

Pessoas que se atrasaram e ainda vão prejudicar muito a Natureza, deixando marcas que serão danosas para não sei quantas das próximas gerações, mas não poucas, com certeza.

Ficaria exaustivo citar todas as maneiras que o ser humano está atrasado em parar de afetar seu próprio habitat de maneira negativa, mesmo sendo um ser vivo que possui consciência.

O ser humano precisa cuidar de verdade do Meio Ambiente como um todo e não só meio. Pensar no planeta Terra como a UNIDADE, que não existe a expressão “jogar o lixo fora” porque simplesmente não existe “fora”. 

Estes atrasos comportamentais afetarão muito a nossa e as gerações futuras se as atitudes do ser humano não se apoiarem nos três pilares básicos da sustentabilidade: ser socialmente justo, ecologicamente correto e economicamente viável.

Este vídeo, de 1 minuto, mostra claramente o comportamento atrasado de certas pessoas.


Conheça meus livros em:


#meioambiente #sustentabilidade #natureza #geraçõesfuturas


A MATEMÁTICA NA AGRICULTURA

Por Rubie José Giordani
Professor de Matemática
Especialista em Matemática
Técnico em Informática

A Matemática na Agricultura

Não há como pensar em Matemática sem relacioná-la também com os fenômenos da natureza. O homem, muito antes da construção das pirâmides no Egito, um dos símbolos da aplicação da Matemática na engenharia há quase 5 000 anos, já fazia o uso desta Ciência para controlar as inundações do rio Nilo observando as estrelas, que anunciavam as cheias dependendo da posição de certas constelações no céu. Como este ciclo se repetia e as plantações às margens do rio Nilo ocorriam em determinadas épocas no intervalo destas repetições, já naquela época foi possível estabelecer um calendário muito parecido ao usado atualmente. Outras evidências da utilização de processos matemáticos nos primórdios é o controle dos rebanhos que se fazia através de marcações em ossos, pedaços de madeira ou montes de pedrinhas.

Atualmente, listar as inúmeras aplicações da Matemática seria exaustivo, por que ela está em toda a parte. Por isso, aqui o enfoque será a sua aplicação em algumas atividades básicas desenvolvidas na Agricultura.


Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/paisagem-natureza-colza-campo-3369304/

Iniciando pelo preparo da terra, desde a interpretação da análise do solo até o cultivo, a Matemática é imprescindível para determinar as quantidades de insumos, sementes, defensivos, horas de máquinas e combustível necessários para a implantação de uma cultura, além de outros cálculos que permitem satisfazer a curiosidade. Por exemplo, se para corrigir a acidez do solo são necessárias 5 toneladas de calcário por hectare e a lavoura é de 8 hectares, então serão necessárias 40 000 kg de calcário para tornar o solo menos ácido. Em relação ao adubo, se são necessários 450 kg por hectare, então 3 600 kg deverão ser espalhados na lavoura.  As possibilidades de cálculos são diversas, por exemplo, é possível saber que é necessário 480 000 sementes para cultivar a área total já que em um saco de sementes há 60 000 e que isso é suficiente para um hectare. Através da estimativa da germinação que gira em torno de 90 %, calcular o número aproximado de plantas, no caso 432 000, que estão crescendo na medida em que os dias passam no calendário.

Na colheita, além da facilidade de medir a produção em sacas e transformar em kg ou toneladas, calcular a perda devido à umidade e impurezas maior que a aceitável para a comercialização e encontrar o valor recebido pela venda é possível calcular o número de grãos colhidos e dessa maneira entender a relação existente entre a quantidade de sementes lançadas ao solo e a quantidade de grãos cultivada. Para tanto, basta obter a massa em gramas de 100 grãos, multiplicar o número de grãos pesados pela produção total em kg e dividir pela massa dos 100 grãos e ao final multiplicar por 1 000, pois 1kg = 1000 gramas. Se 100 grãos possuem uma massa de 50 gramas, e a produção dos 8 hectares foi de 100 000 kg, então 100 grãos x 100 000 kg / 50 g = 20 000 x 1000 = 200 000 000 de grãos colhidos. Como germinaram 432 000 sementes, então 200 000 000 / 432 000 = 462,96 grãos, ou seja, a relação entre cada semente lançada ao solo e a produção foi de 1 para 462,96. Um rendimento alto, não é mesmo? Claro que nenhum agricultor precisa fazer este cálculo, mas a Matemática permite esta façanha.

Tirando os olhos do chão e direcionando-os para o céu, a Matemática pode ser usada para controlar a precipitação pluviométrica, que é de fundamental importância para saber o momento de irrigar. Pois, se a cultura necessita, por exemplo, de 400 mm de chuva em seu ciclo e esta quantidade natural de água não foi suficiente, será necessário calcular a água que deverá ou deveria ser aplicada de forma artificial para que não haja perdas na produção. Supondo que a chuva durante o ciclo da cultura foi de 350 mm, então, faltarão 50 mm, que corresponde a uma lâmina d´água de 50 litros espalhados em 1 m², logo, serão necessários 500 000 litros de água por hectare ou 4 000 000 litros (4 000 m³) de água na lavoura de 8 hectares. Por isso, a importância de preservar as fontes de água e construção de cisternas a fim de  armazenar a água da chuva para irrigar em momentos de estiagem ou precipitação insuficiente.

Usando um raciocínio semelhante é possível realizar cálculos para controlar as despesas e as receitas envolvidas na cultura. Por exemplo, se o custo por hectare for x, então para y hectares, basta multiplicar x por y. Simples, não é mesmo? A Matemática do dia a dia é assim: simples. Neste sentido, o controle permanente das despesas e receitas através de operações matemáticas elementares auxilia o produtor a administrar a propriedade e obter sucesso financeiro. Tabelas e gráficos também são ferramentas matemáticas que permitem acompanhamento, análise e comparação das despesas e receitas entre as safras, permitindo assim, a tomada de decisões que afetam positivamente os lucros.

Muito tempo passou desde o cultivo das terras egípcias até os dias atuais, o desenvolvimento da tecnologia facilitou muito o trabalho no campo, o aumento da produção é notável e os lucros mais animadores, mas a Matemática continua sendo uma ferramenta básica e ao mesmo tempo fundamental para o planejamento e manutenção das culturas, garantindo assim, a continuidade deste setor tão importante para a manutenção da vida humana na Terra.


O texto acima foi publicado na íntegra na Revista da Associação Gaúcha de Professores Técnicos de Ensino Agrícola em 2015.


SUSTENTABILIDADE

A importância da Sustentabilidade

Ser professor, independentemente da disciplina, é ter o dever de mostrar aos alunos a importância do uso sustentável do ambiente.

Se por um lado o agronegócio é uma das atividades que mais provocam impactos ambientais, por outro é o setor mais importante para a produção de alimentos. Então, por lógica, usar os recursos naturais de forma racional é a melhor maneira de garantir a continuidade da espécie humana.

Diversas são as formas de tornar o agronegócio uma atividade que impacte menos o ambiente, para citar algumas: a manutenção da biodiversidade, adoção de técnicas de uso adequado do solo, preservação e uso consciente dos recursos hídricos, utilização de energias renováveis e alternativas, redução e aproveitamento de resíduos e o uso racional de agrotóxicos.

Diante disso, atitudes e atividades na área ambiental vêm ao encontro das necessidades atuais, ou seja, tornar o agronegócio mais sustentável, para que de fato sejam observados seus princípios básicos: ser socialmente justo, ecologicamente correto e economicamente viável.

Fonte da imagem: https://pixabay.com/pt/reciclar-verde-terra-ambiente-29227/

PARA QUE SERVE A FÍSICA?

Para que serve a Física?

Alguns alunos já chegam ao ensino médio com a concepção de que a Física é uma disciplina difícil e cheia de fórmulas, que não serve para nada e que é algo para loucos.

Qualquer um de nós pode continuar vivendo sem saber Física, porém o conhecimento que ela nos proporciona, pode servir como um complemento para o exercício da nossa cidadania.

Através do conhecimento adquirido em certas áreas da Física, podemos entender e nos posicionar diante de questões polêmicas, tais como a instalação de uma usina hidrelétrica ou a construção de uma usina nuclear, a poluição ambiental, o efeito estufa, as fontes alternativas de energia e as formas de economizá-la, entre outras.

A Física, de certa forma, ocupa um lugar especial no entendimento da vida. Quando os gregos do século VI a.C abandonaram a mitologia, para explicar os fenômenos naturais, e criaram a Filosofia Natural, precursora da atual Física, deram os primeiros passos para que a humanidade pudesse evoluir na área tecnológica.

Atualmente podemos continuar pensando que existem vários deuses responsáveis pelos fenômenos naturais ou podemos passar a entendê-los de forma mais científica.

A partir do estudo da Física, podemos entender como se formam os relâmpagos, o vento, as nuvens e a chuva, bem como o arco-íris e o furacão. Podemos entender como o calor do Sol nos aquece apesar da distância que nos separa e como a sua energia é vital para a manutenção da vida na Terra. Depois que se aprende Física, passamos a perceber sua presença em quase tudo o que existe. Por exemplo, no movimento dos carros e das pessoas, na ocorrência do dia e da noite, no movimento da Lua, bem como no movimento dos navios e aviões, dos elevadores, da bola em um jogo de futebol ou dos ponteiros do relógio. Depois que se conhecem alguns conceitos da Física, passamos a entender o funcionamento, desde uma simples lâmpada aos modernos computadores. Passamos a entender desde a queda de uma pedra, ao movimento de um satélite artificial.

Graças ao desenvolvimento vertiginoso da Física, muitas façanhas e mudanças foram possíveis. A Física possibilitou desde as viagens ao fundo do mar, ao pouso na Lua. Desde a sacrificante tração animal às modernas e inúmeras ferramentas. Desde as primeiras máquinas a vapor aos modernos carros elétricos ou até mesmo aos foguetes espaciais. Desde as rudimentares transmissões de rádio aos modernos meios de telecomunicações. Desde o cinema mudo à transmissão digital. Desde as fumarentas máquinas fotográficas às digitais. Desde o escambo aos cartões magnéticos. Desde a lâmpada de Thomas Edison ao raio Laser, usado desde a leitura de CDs e DVDs aos leitores de códigos de barra ou ainda às minuciosas cirurgias. Desde a precária medicina à baseada em modernas máquinas de tomografia ou raio X. Desde as ingênuas ideias da constituição da matéria à Teoria Quântica e à Nanotecnologia. Desde a egoísta ideia de estar a Terra no centro do Universo à explicação científica do seu surgimento, esclarecido através da teoria do Big Bang, para que possamos entender de onde viemos, onde estamos na imensidão do Cosmo e para onde iremos.

Enfim, a Física não é para loucos, é para nós, que somos os beneficiários de tanta tecnologia, resultado dos árduos trabalhos de cientistas e inventores, conhecedores da temida Física.

Leia mais em meu livro O jardim da Física disponível aqui

Fonte: O autor

Conheça meus outros livros em:

AGROTÓXICOS OU CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS?

Agrotóxicos x Controle Biológico

O Brasil é um país com alguns índices bons importantes, seja no futebol, na geração de energia, nas exportações, na produção agrícola, entre outros, mas também um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo.

Ultimamente as dificuldades e morosidade na legalização de agrotóxicos contribuiu para a pesquisa relacionada ao controle biológico de pragas.

Veja só, a demora na legalização dos venenos fez com que fosse investido mais em técnicas ecologicamente corretas!

Eu sei que sem agrotóxicos fica muito difícil produzir alimento nas lavoras nas condições atuais e que se não fosse dessa forma não haveria alimento suficiente. Sem a produção no meio rural não há como o homem se manter no meio urbano. Isso é fato.

Fica difícil eliminar por completo o uso de agrotóxicos, mas pode-se utilizá-lo de forma mais racional e integrado ao controle biológico de pragas.

Alternativas existem. O controle biológico baseia-se na utilização de macro-organismos (insetos), e micro-organismos (fungos) que são reproduzidos de forma controlada e disseminados nas lavoras a fim de combater as pragas e doenças que atacam as culturas.

O controle biológico é uma prática ambientalmente correta, reestrutura o equilíbrio ambiental e seu custo é até menor que a aplicação de agrotóxicos.

Fala-se tanto em alimentação saudável, mas como um ALIMENTO pode ser saudável com  tanto VENENO?


Para entender mais sobre o controle biológico ao invés do uso de agrotóxicos, assista à reportagem do Globo Rural neste link:
Controle biológico Globo Rural


MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

Hoje, dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente


Muitas atividades foram realizadas para conscientizar a população mundial sobre a importância de se cuidar da natureza.


Fonte da imagem: Pixaby/Geralt

Provavelmente a maior concentração de atividades alusivas ao tema foi nas escolas, onde as crianças e adolescentes foram sensibilizados, através de vídeos, leitura de artigos, poesias, confecção de cartazes e trabalhos voluntários de limpeza.

Também devem ter aprendido que um ambiente sustentável é aquele que possui a capacidade natural de se manter e se recompor apesar da interferência de outros seres.

E é aí que o problema começa!

No que diz respeito ao ser humano, sua interferência no Meio Ambiente, através da extração de recursos naturais não renováveis e a geração descontrolada de resíduos, torna o planeta insustentável.

Este rastro humano, chamado Pegada Ecológica, compromete significativamente a qualidade de vida da geração atual e a disponibilidade de recursos naturais básicos para as gerações futuras.

Eu sei que para uma atividade humana ser sustentável basta se apoiar nos três pilares básicos: socialmente justa, ecologicamente correta e economicamente viável.

Mas, é preciso que no Meio Ambiente real, as crianças e adolescentes, ao se tornarem adultos, pratiquem de fato aquilo que foi assistido, lido, produzido e desenhado num cartaz e não sejam corrompidas e manipuladas pelo sistema.

A fim de saber mais sobre o consumo sustentável, Meio Ambiente e muito mais, acesse o site da WWF do Brasil em https://www.wwf.org.br/ 

Você também pode assistir ao vídeo sobre o consumo responsável disponível aqui

Se preferir, pode assistir a este vídeo que mostra a História das coisas